sexta-feira, 11 de outubro de 2013

Crítica sobre o Espetáculo Cabaré Aurora

Não sou uma especialista em crítica teatral. Ando me aventurando em faze-la mas sem pretensão de ser. Meu norte em escrever está a serviço do exercício do olhar sobre a cena teatral como um todo, onde vivo e aprendo.
Ontem vi o espetáculo teatral de amigos e colegas de faculdade o “Cabaré Aurora”, trabalho este que começou como pesquisa de uma disciplina de encenação do curso de teatro da UFPEL e ganhou um financiamento público do PROCULTURA de Pelotas e estão fazendo uma temporada de apresentações na Biblioteca Pública.
Fotos do Alan R. Roja Fagundez 

Como a diretora diz no início do trabalho “adentrar das veias do Cabaré Aurora” que nada mais é que o circular acompanhada de personas fantasma atores e atrizes transitando junto com o espectador em um prédio histórico da cidade de Pelotas, em questão a biblioteca pública (onde a mesma hoje sede espaço para cenas teatrais visto que não existe local público para apresentações na cidade já que o Sete de Abril, teatro local que ainda se encontra de portas fechada).
O espetáculo está com um novo formato e esse tem um ar mais decadente que me remeteu a estética do bufão. O que vi foi o “Cabaré Aurora” que sofreu ao longo de seis meses de ensaios, comentado ontem mesmo pela atriz e diretora Martha Grill, alterações por conta da direção em conjunto com Rodrigo Rocha.
No enredo revela o drama humano das personas que leva o espectador a uma fúnebre ruptura de momentos. Como se trata de uma nova montagem, e esta ainda tem que amadurecer, é um novo inicio de processo para a companhia que estão trilhado para um rumo de pesquisa e sobre teatro e como sobreviver das artes cênicas.
Vida longa e próspera MERDA.



Post por Tatiana Duarte 

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