Com mais de 220 estandes, a 14ª Festa do Mar possui entre seus expositores uma diversidade étnica. Há comerciantes de várias cidades do Brasil e do Mundo, como Peru, Senegal e Uruguai que participam com o objetivo principal de promover seus trabalhos.
O expositor peruano Wilfredo Loriza, de 33 anos, participa da Festa do Mar pela primeira vez e se diz satisfeito com a divulgação do seu trabalho. O comerciante ficou sabendo da 14ª edição pela internet. Os produtos são acessórios femininos como anéis, colares e braceletes. Wilfredo conta que ele e sua família produzem os acessórios e que eles são feitos de prata, alguns com pedras naturais, como turquesa e outros com conchas. Ele expõe o seu trabalho na Expocais, localizado na saída da Expodesenvolvimento ao longo da orla da Laguna dos Patos.
A cultura africana também está em exposição nesta nova edição da festa, com o expositor do Senegal, Abdoulaye Sow, de 55 anos, que oferece através de seus produtos uma oportunidade dos visitantes conhecerem um pouco desta cultura. Ele produz máscaras africanas e esculturas em madeira, e também expõe bijuterias feitas por artesãs de Senegal. O estande está situado na Expoútil 1 (Armazém 2), localizado entre o pavilhão do Museu do Porto e a Expoútil2.
Enquanto seus ancestrais utilizavam madeiras leves, Abdoulaye utiliza madeiras pesadas na produção de suas esculturas e máscaras. Além disso, cada máscara possui uma história. Desta forma, Abdoulaye explica a todos os visitantes o que cada produto significa e um pouco da cultura de seu povo.
Os visitantes podem conhecer esses e diversos outros estandes até o domingo de Páscoa (8). A 14ª Festa do Mar fica aberta das 10h às 23h.
Fonte: Diário Popular Online
A feira se torna muito interessante por nos mostrar trabalhos de vários pontos da América Latina, muitas vezes coisas que muitos de nós não poderíamos ter acesso seja por internet ou viajando. Acredito que seja uma oportunidade única, uma vez que nem sempre os mesmos artistas estarão aí, ou mesmo que estejam serão os mesmos trabalhos e formas de se expressar.
Eduardo Souza
A feira se torna muito interessante por nos mostrar trabalhos de vários pontos da América Latina, muitas vezes coisas que muitos de nós não poderíamos ter acesso seja por internet ou viajando. Acredito que seja uma oportunidade única, uma vez que nem sempre os mesmos artistas estarão aí, ou mesmo que estejam serão os mesmos trabalhos e formas de se expressar.
Eduardo Souza
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