A partir da Assembléia Geral

Nessa quarta-feira, 18 de maio, nós alunos da Universidade Federal de Pelotas reunimo-nos para debater problemas que viemos enfrentando. Dentre eles, vimos as dificuldades repetindo-se: falta de estrutura, falta de espaço físico, falta de laboratórios, falta de água para beber e também para dar descarga ( são questões vergonhosas de serem citadas, mas de muita importância). Digamos que o encontro poderia ser chamado de "FALTA DE"...

Abaixo citarei os itens colocados pelos alunos dos diversos cursos de Medicina Veterinária, Química, Odontologia, Ciências Sociais, História, Enfermagem, Música, Filosofia, Dança, Medicina, Teatro, Engenharia Geológica, Agronomia.

"Dizer que a Universidade não tem grana, não cola mais"

• Fragmentação de espaços para dificultar a comunicação e mobilização estudantil;
• Falta de professores ( há alunos da engenharia geológica, por exemplo, que só tiveram aula com UM professor, que só estudaram a partir de UM ponto de vista);
• Falta de água potável;
• Falta de luz (lâmpada mesmo);
• Os cursos não possuem prédios, alunos do mesmo curso não se encontram (aparte o fator distância);
• Alunos propuseram: "Por que o Reitor não vai até nosso prédio, beber nossa água?"
• Precisamos de meios de transporte;
• Quando o curso de História terá seu próprio auditório? (alunos tem projetos prontos para serem apresentados e precisam pedir auditórios da cidade emprestado);

• Porque há oito ou nove seguranças cuidando da segurança do reitor, enquanto em outros espaços não há nenhum?
• Porque faltam professores? Porque o Reuni não funciona aqui?
• Fragmentação de espaços para dificultar a comunicação e mobilização estudantil;
• falta de professores ( há alunos da engenharia geológica, por exemplo, que só tiveram aula com UM professor, que só estudaram a partir de UM ponto de vista);
• falta de água potável;
• falta de luz (lâmpada mesmo);
• os cursos não possuem prédios, alunos do mesmo curso não se encontram (aparte o fator distância);

• Alunos propuseram: "Porque o Reitor não vai até nosso prédio, beber nossa água?"
• Precisamos de meios de transporte;
• Quando o curso de História terá seu próprio auditório? (alunos tem projetos prontos para serem apresentados e precisam pedir auditórios da cidade emprestado);
• Porque há oito ou nove seguranças cuidando da segurança do reitor, enquanto em outros espaços não há nenhum?
• Porque faltam professores? Porque o Reuni não funciona aqui?

"O ALUNO TEM VOZ SIM, VAMOS REIVINDICAR NOSSOS DIREITOS! AFINAL, A UNIVERSIDADE É PÚBLICA?"

        

       Desmobilização dos estudantes, dividindo nossa força. Afastando-nos, separando-nos.

• Falta de papel higiênico ( e água para dar descarga consequentemente);

"Se indignar ou resignar? (...) Nós não vamos nos resignar!"

• Poucas salas para abrigar muitos alunos e diversos cursos;
• Falta de acesso para cadeirantes;
• Excesso de pessoas nas conduções para o campus;
• Falta de equipamentos de segurança (extintor, máscara para utilização no laboratório e etc);
• Nas bibliotecas, sofremos com a falta de livros e recursos;
• Não temos hospital universitário. E o que utilizamos, falta leito, oferecendo riscos de vida e fácil transmissão de doenças.
• E a casa dos estudantes? E o terreno? E as vagas? ( aumenta apenas o número de alunos, mas as condições continuam precárias);
• Alunos se formarão sem o direito as muitas disciplinas;
• Poucas salas para abrigar muitos alunos e diversos cursos;
• Falta de acesso para cadeirantes;
• Excesso de pessoas nas conduções para o campus;
• Falta de equipamentos de segurança (extintor, máscara para utilização no laboratório e etc);
• Nas bibliotecas, sofremos com a falta de livros e recursos;
• Não temos hospital universitário. E o que utilizamos, falta leito, oferecendo riscos de vida e fácil transmissão de doenças.
• E a casa dos estudantes? E o terreno? E as vagas? ( aumenta apenas o número de alunos, mas as condições continuam precárias);
• Alunos se formarão sem o direito as muitas disciplinas;

Queremos resoluções de problemas!

Queremos acesso ao conhecimento!

Para nossa força não se perder por aí, divulguem! Convidem mais e mais pessoas da universidade e da comunidade. Essa luta é para nós e para os próximos que vierem!

Não tenham medo, a força é dos estudantes! Sem aluno, para quem os professores irão dar aula? Hein?

Então, na próxima quinta-feira, 26 de maio, iremos nos reunir às 9hs da manhã em frente a casa dos estudantes e partiremos numa marcha para levar a nossa carta de reivindicações ao nosso reitor (que alega, por vezes, não ter conhecimento das nossas carências).

O primeiro passo do encontro do dia 26 será uma ASSEMBLÉIA;

o segundo passo, um PANELASSO.

E por fim, faremos uma PARALIZAÇÃO O DIA TODO.

A idéia é que até dia 25 possamos finalizar nossos cartazes de protesto, já ocupando nossos espaços.

Não queremos mais uma política de estatísticas, queremos acesso a educação e qualidade de ensino.

Postagem Tai Fernandes