quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Turma de 2008 apresenta o espetáculo "Polifônico Número Um"

   Espetáculo-Cerimônia: a turma de 2008 esta se formando este ano e, em razão disto, está apresentando ao público o trabalho da disciplina de Montagem. Sob orientação do Prof. Adriano Moraes, a encenação contém a característica peculiar de cada um dos alunos-atores. Esta é a primeira turma de formandos do Curso de Teatro da UFPEL.


Apresentações: todas as sextas e sábados (até 03/09) no espaço do Curso de Teatro da UFPel (Tamandaré, 301)
Tem que confirmar presença neste e-mail: ufpel.teatro@gmail.com

Informações:
   O espetáculo-cerimônia POLIFÔNICO NÚMERO UM é o resultado das disciplinas Montagem Teatral I e II, sob responsabilidade do professor Adriano Moraes. Mais que um resultado de disciplina esse espetáculo simboliza o fechamento do primeiro ciclo do curso de teatro: é uma cerimônia polifônica em que os alunos e alunas exercitam o conhecimento que aprofundaram ao longo de quatro anos. Além do exercício de cada ator e atriz há um intenso diálogo com dois importantes campos da arte: a música e as artes visuais.
   Em POLIFÔNICO NÚMERO UM cada cena é um fragmento. O todo é feito dos inúmeros fragmentos. E cada fragmento faz com que o todo se construa revelando a complexidade do próprio fazer teatral. O público é convidado a também trabalhar e perder ou, pelo menos, ter de lidar com sua expectativa sobre o sentido do termo ‘teatro’ e com o imaginário que embasa a construção de sentidos. Parte-se do princípio de que o público está acostumado com uma imagem com começo, meio e fim. Está preparado para ver.
   A pergunta que norteia a dramaturgia de cada um dos atores é a seguinte: qual é o principal sentido que quero construir com o espectador? A resposta a essa pergunta é uma imagem em que são agregados elementos de sabor, de sensação tátil...e tudo isso criando condições para que o espectador tenha a liberdade necessária para, por meio do diálogo, sentir.
Por tudo isso, os atores não agem para os espectadores, mas na presença deles. E com esse procedimento fazem tragédia, comédia, teatro popular, performances, teatro pós-dramático numa tentativa de dizer que é preciso, antes de qualquer coisa, discutir o teatro.
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